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15 dezembro 2011

Infidelidade


Infidelidade... Porque? Realização pessoal,

Satisfação sexual,auto afirmação? Porque?

A infidelidade só nos causa arrependimento e

angústia das atitudes errôneas tomadas em nossa vida

uma sensação de culpa toma conta de nós,

uma perseguição incessante.

O traidor paga seu preço enfrentando a culpa de não

ter sido honesto, a culpa da solidão, a culpa e a dor

de não ter um espaço próprio, onde se sinta bem.

A raiva de não ter feito o seu melhor para a relação

dar certo, dando mais companheirismo, mais atenção,

mais afeto. O remorso de ter feito do relacionamento

uma fonte de lucros e não de investimento.

A desonestidade da traição no primeiro momento

a pessoa fica de olhos arregalados, mas sem

enxergar nada, sem falar nada, extasiada, bloqueada

paralisa tudo: pensa, imagina, palavra, sentimentos, atos

momentos, nada faz sentido. O primeiro impulso é negar,

sumir, não acreditar, apagar o que ouviu ou sentiu.

Depois do choque, começa um turbilhão de

pensamentos e lembranças procurando em si uma

explicação que justifique o golpe sofrido. Não encontra

porque as respostas as suas indagações não é fácil de

ser dada, principalmente numa hora de pânico

e sofrimento q está vivendo.

O organismo reage produzindo adrenalina e outros

hormônios que precipitam uma raiva inevitável e total.

Manifestar-se o ciúme da pessoa que traiu

e da pessoa com quem traiu. A desconfiança é outra

reação mobilizada , pode procurar um desejo de

controle doentio.

Não é fácil perdoar. Perdoar implica passar a limpo a vida conjunta e

a própria vida. Mas é também demonstração de força interior e

capacidade de reformulação. Quem se descobre disposto a perdoar

uma traição em geral vive um drama emocional. Afinal, perdoar

implica passar a limpo a história de vida com o parceiro e a própria

história. Um dos maiores desafios, então, é rever os próprios conceitos

e até a auto-imagem. Muitas vezes a pessoa que deseja perdoar sente-

se traída pela própria cabeça. Acha-se fraca, boba, enganada por si

mesma, comportando-se de modo contrário ao que sempre disse e em

que acreditou.Nem sempre uma traição significa mesmo o fim de

tudo, embora, na hora da descoberta, até pareça. Perdoar pode ser

uma demonstração de força interna e de capacidade de reformulação.

Não se trata de “empurrar a relação com a barriga”, claro, nem de

perdoar indistintamente. É preciso avaliar cada caso. Porém, há que se

cuidar para não cair em uma rigidez emocional e atrapalhar a

avaliação do quadro. Frases do tipo “os homens são todos iguais” e “as

mulheres são todas iguais” são típicas de quem quer acreditar que

todos passarão pelo mesmo inferno. Na verdade,é só uma forma de

aliviar a dor da solidão o caminho para reconquistar a confiança é

longo, claro. Mas é importante ter em mente que nunca, por melhor

que seja a união, uma pessoa exerce de fato controle sobre outra.É

equivocada, ainda, a idéia de que, se perdoar, “ele, ou ela, nunca mais

irá me respeitar.” Depende de cada um. Muitos traidores passam a dar

valor à capacidade do parceiro de acolher o deslize, o que pode

modificar de modo positivo a essência do vínculo. Mas há que se

cuidar para não exagerar na compreensão. Traições recorrentes

podem dar origem a relações violentas, em que o respeito se

esvai.Outro fator fundamental é não esquecer o que ocorreu. Mesmo

sendo dramática, a experiência é válida. Deve somar, não apenas

subtrair, ainda que se decida pela ruptura. Mas, se a decisão for

perdoar, não pode cair na tentação de ruminar o episódio a cada

discussão, pois isso corrói os relacionamentos. Enfim:

SÓ O VERDADEIRO AMOR PERDOA UMA TRAIÇÃO!!

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